A literatura israelense é feita, principalmente, em poesia e prosa e é escrita em hebraico, como parte do renascimento do hebraico como uma língua falada desde meados do século XIX, embora um pequeno corpo de literatura é publicada em outras línguas, como o árabe e inglês. Porlei, duas cópias de todos os impressos publicados em Israel deve ser depositada na Biblioteca Nacional na Universidade Hebraica de Jerusalém. Em 2001, a lei foi alterada para incluir gravações de áudio e vídeo, e outros tipos de mídia não-impressa.[317] Em 2006, 85% dos 8000 livros da biblioteca nacional foi transferido para o hebraico.[318] A Semana do Livro Hebraico (He: שבוע הספר) é realizada uma vez por ano, em junho, com feiras, leituras públicas e visitas de autores israelenses. Durante essa semana, o maior prêmio literário de Israel, oPrêmio Sapir, é apresentado. Em 1966, Shmuel Yosef Agnon partilhou o Prêmio Nobel de Literatura com a autora alemã judia Nelly Sachs.[319]Literatura e museus
O Museu de Israel, em Jerusalém, é uma das mais importantes instituições culturais da nação[320] e abriga os pergaminhos do Mar Morto,[321] juntamente com uma extensa coleção de arte europeia e judaica.[320] O museu nacional do holocausto de Israel, o Yad Vashem, abriga o maior arquivo do mundo de informações relacionadas a este episódio.[322] Beth Hatefutsoth (Museu da Diáspora), no campus da Universidade de Tel Aviv, é um museu interativo dedicado à história das comunidades judaicas de todo o mundo.[323] Além dos principais museus de grandes cidades, há uma grande quantidade de espaços de artes de qualidade em cidades de pequeno porte e em kibbutzim. O museu Mishkan Le'Omanut no Kibutz Ein Harod Meuhad é o maior museu de arte no norte do país.[324]
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